baixa umidade e olho seco

Neste inverno, a baixa umidade do ar tem batido recorde em grande parte dos Estados brasileiros. Sim, nosso corpo sente estes efeitos. Além da pele seca, lábios rachados e sensação de garganta seca, os olhos também são impactados pela baixa umidade do ar. No consultório oftalmológico em São Paulo da Dra Camilla Duarte, nesta época, por exemplo, os casos da Síndrome do Olho Seco aumentam - condição crônica e muito frequente, na qual há baixa produção ou excessiva evaporação da lágrima. Agora, o que influencia a Baixa umidade e o Olho Seco?

A oftalmologista particular ressalta que o filme lacrimal é importante por ser a primeira proteção dos olhos, além da lubrificação, possui células e moléculas protetoras contra agentes infecciosos.

Por isso, em épocas de baixa umidade, as pessoas percebem os olhos mais vermelhos e o ato de levar a mão aos olhos para coçá-los mais frequentemente. Em tempos de Coronavírus, é ainda mais perigoso este ato, pelos olhos serem uma provável porta de entrada para o novo vírus.

Pessoas mais velhas tem maior probabilidade de desenvolver a síndrome do olho seco? Sim, é verdade, ressalta a Dra Camilla. Isso ocorre pela diminuição natural do componente aquoso e por condições que aumentam a evaporação da lágrima.

Como remediar os sintomas do Olho Seco



Seu oftalmologista pode sugerir um colírio para garantir a lubrificação do olho. Mesmo sabendo da dificuldade, o menor tempo de exposição às telas dos computadores e smartphones ajuda e muito, pois piscamos menos quando usamos esses aparelhos, o que contribui para o ressecamento da córnea. Não consegue se livrar destes equipamentos? Tente uma pausa de 10 minutos a cada uma hora de exposição, já ajuda bastante.

Outra dica que vale para a saúde de forma geral é a hidratação. Beba ao menos dois litros de água por dia. Alimentar-se de forma saudável também ajuda o sistema imunológico.

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