De 5 a 10% de todos os cânceres de pele ocorrem nas pálpebras. Eles são diversos e podem ir desde lesões tumorais benignas até as malignas. Consultar-se com um oftalmologista é, portanto, fundamental quando surgem os primeiros sintomas.

Um exame oftalmológico detalhado permite que o

especialista em tumor palpebral maligno

faça o diagnóstico da lesão, indicando o melhor tratamento e elevando as chances de cura.

Embora o

tumor palpebral maligno

tenha muitas causas, as principais são fatores genéticos e radiação solar. Ter pele mais clara também contribui para elevar o risco de desenvolvê-lo.

Especialista em oculoplástica, Dra. Camilla Duarte é a profissional ideal para tratar os tumores malignos da pálpebra. Isso porque, em muitos casos, é necessário utilizar técnicas de reconstrução palpebral.
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Tipos de tumores malignos de pálpebra

O

tumor maligno de pálpebra

é, em geral, de crescimento rápido. Atinge pessoas mais idosas, gera ulcerações, vasos e deformidades no local. A perda de cílios pode ocorrer também.

Os mais frequentes tipos de tumor palpebral maligno são:

Tumor palpebral maligno: Carcinoma Basocelular

Um dos mais comuns cânceres que acometem a pálpebra, sendo realizado o diagnóstico através da biópsia, conforme explica a especialista em tumor palpebral maligno. O principal fator de risco é a pele clara com alta exposição à radiação ultravioleta.

A suspeita clínica está baseada em três tipos de lesões:

1 – Lesão nodular: nódulo com bordas perláceas, telangiectasias, pode ulcerar;
2 – Lesão infiltrativa: placa semelhante a cicatriz com bordas endurecidas e irregulares;
3 – Lesão pigmentada: nódulo pigmentado, pode ser confundido com melanoma;

O tratamento do Carcinoma Basocelular, tumor palpebral maligno, é a cirurgia para retirada da lesão com avaliação das margens da lesão por patologista para confirmação de que toda a lesão foi retirada, seguida por reconstrução do defeito criado na pálpebra.

Tumor palpebral maligno: Carcinoma Espinocelular

Não tão comum mas mais agressivo que o Basocelular, o Carcinoma Espinocelular também tem como fator de risco a pele clara com alta exposição à radiação ultravioleta.

A suspeita clínica está baseada em dois tipos de lesões:

1 – Lesão típica: placa ou nódulo hiperceratótico com ulceração;
2 – Lesão atípica: ceratoacantoma e corno cutâneo ;

O tratamento é cirúrgico, similar ao tratamento do Carcinoma Basocelular, explica a Dra Camilla, especialista em tumor palpebral maligno.

Tumor palpebral maligno: Carcinoma Sebáceo

Mais comum em mulheres com idade acima dos 60 anos, o Carcinoma Sebáceo, câncer maligno na pálpebra, acomete a pálpebra superior.

Tumor mais agressivo que o Basocelular e Espinocelular, pode levar a invasão local, orbitária e à distância. Assemelha-se a um calázio ou blefaroconjuntivite. Deve-se suspeitar de sebáceo nos casos de calázio recorrente, blefaroconjuntivite unilateral e perda dos cílios no local da lesão.

A suspeita clínica está baseada em um nódulo amarelado solitário na pálpebra superior ou espessamento com hiperemia difusa da margem palpebral.

Além do tratamento cirúrgico para retirada da lesão com avaliação das margens da lesão por patologista para confirmação de que toda a lesão foi retirada, seguida por reconstrução do defeito criado na pálpebra. A oftalmologista particular, Dra Camilla Duarte, também é realizado um trabalho em conjunto com o cirurgião oncológico de cabeça e pescoço devido ao risco maior de doença avançada.

Tumor palpebral maligno: Melanoma Maligno

Apenas 1% dos tumores malignos na pálpebra são do tipo Melanoma Maligno. Pessoas com mais de 60 anos, com pele clara que queima e não bronzeia, alta densidade de sardas e nevos melanocíticos são as mais propensas a desenvolver este tipo de câncer palpebral.

Este é um tipo com alta mortalidade se a doença for descoberta com metástase regional ou à distância. Por isso, uma consulta anual ao oftalmologista especialista em tumor palpebral maligno para diagnóstico precoce é fundamental.

Normalmente a suspeita clínica são de três tipos:

Melanoma superficial: placa irregularmente elevada de cor marrom ou marrom-clara com pontos avermelhados, esbranquiçados, negros e azuis, ocorre nas pernas das mulheres e tronco dos homens;
Melanoma nodular: pápula ou placa protuberante de cor negra, ocorre em qualquer parte do corpo;
Lentigo melanoma maligno: idoso, mácula assintomática, plana, marrom ou negra, margens irregulares, ocorre na face ou áreas de exposição solar crônica;

O tratamento é cirúrgico para retirada da lesão com margem na pálpebra de pelo menos 5mm, avaliação das margens da lesão por patologista para confirmação de que toda a lesão foi retirada, reconstrução do defeito criado na pálpebra, após análise do patologista. Tratamento em conjunto com dermatologista, cirurgião oncológico, cirurgião plástico e dermatopatologista devido ao risco maior de doença metastática.

Para tratar essa condição, o especialista deve analisar o tipo, tamanho e localização do tumor maligno de pálpebra. Ressecção com fechamento direto, bem como reconstruções palpebrais, podem ser indicados.

Obtenha uma avaliação segura e com uma profissional especializada em tumor palpebral. Agende uma consulta com a oftalmologista Dra. Camilla Duarte no bairro de Perdizes, em São Paulo.